Não sei nem que nome dar a essa postagem.
Mas, creio que um verbo no gerúndio seria bem pertinente.
Vivendo – aprendendo – conhecendo – dialeticando – ficando [confusa].
Há tempos quero escrever sobre tudo o que está acontecendo na minha vida.
Essa viagem para Manaus foi além, está muito além de tudo previsto ( na real, eu não previa nada, fui aberta).
E mais, não sei até onde isso vai dar.
É impossível não ficar confusa, ludibriada, inquieta, atordoada, angustiada, ansiosa, perturbada, pulsante.
É muita coisa, em muito pouco tempo, mas talvez para um largo, amplo espaço que quer ser preenchido. Que sempre quis ser preenchido, pois sabia que esse espaço que já era cheio de fantasias, pensamentos, utopias ( que na verdade, eu sempre quis que fossem reais), queria uma hora ou outra embarcar num mundo no qual todas essas alegorias pudessem se tornar fatos verdadeiros, completos.
Não vou chamá-los de concretos, pois com certeza não são.
Nessa embarcação, estabilidade não existe.